Sebastian Drude, linguista alemão especialista em linguística antropológica e documentacional, com doutorado pela Freie Universität Berlim, atualmente pesquisador visitante no Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém, com bolsa no programa alemão Heisenberg (DFG). Durante 12 anos (1998-2010), ele foi pesquisador visitante no Museu Goeldi, Belém, e estudou a língua Awetí no Brasil central, fazendo trabalho de campo e documentação linguística (2000-2006 no programa DOBES). De 2008 a 2011, ele recebeu um Dilthey-Fellowship na Goethe-Universität Frankfurt, onde continua filiado como Privatdozent desde 2012. A partir de novembro de 2011, Sebastian Drude trabalhou como coordenador científico e chefe do The Language Archive (TLA) no Instituto Max Planck para Psicolinguística, Nimega. Entre 2015 e 2016, foi coordenador geral na infraestrutura de pesquisa europeia CLARIN ERIC, antes de atuar como diretor fundador do Centro Internacional Vigdís de Multilinguismo e Comunicação Intercultural, um centro da Unesco na Universidade da Islândia. Em 2019, retornou ao Museu Emílio Goeldi.