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Seção de Exposição
Localizada na Ala Leste do 3º andar, a experiência Falares convida o visitante a mergulhar na pluralidade do português brasileiro, celebrando toda a sua riqueza, diversidade e vitalidade. Trata-se de uma verdadeira “sala” dedicada aos falares do Brasil, com foco especial na diversidade...
SotaqueVariações da Língua PortuguesaDepoimentosOralidadeNarrativas PessoaisTradição oralDiversidade Linguística
Seção de Exposição
A exposição fica no 3º andar, na Ala Sudeste, e reúne três obras de arte que relacionam a palavra ao espaço urbano.
UrbanoProjeçõesArtePolítica
Seção de Exposição
Nesta experiência, localizada no Auditório do 3º Andar, o visitante assiste a um filme que parte da ideia da sacralidade da linguagem criadora. A obra reúne momentos selecionados em imagens de arquivo, em que alguém narra com tamanha força e intensidade que a linguagem deixa de ser apenas um...
Linguagem CriadoraSacralidade da linguagemNarrativa poéticaComunicação
Seção de Exposição
Esta experiência provoca e emociona o visitante por meio de trechos da literatura em língua portuguesa, reunindo amostras representativas da nossa língua em seu estado de potência máxima.
Literatura BrasileiraLiteraturaPoesiaProsa
Seção de Exposição
A experiência Português do Brasil está localizada no 2º andar, na Ala Sudeste. Ela é formada por uma linha do tempo, que estabelece diferentes "andares" de informações, formando um grande mosaico estruturalmente claro e visualmente estimulante. A história da língua portuguesa está...
História do BrasilHistória Social da LínguaHistória Sociolinguística do BrasilHistória ColonialContato LinguísticoLíngua PortuguesaFormação do Português do BrasilColonialismoPerspectiva sócio-políticaLatim
Seção de Exposição
A Experiência Línguas do Mundo está localizada no hall do segundo andar, na Ala Oeste. No hall, estão distribuídos 23 mastros finos com uma luz interna amarela, de onde emanam sons e luzes. Cada totem representa uma língua, com áudio de um falante; em alguns, são cantadas músicas, em...
Tronco linguístico Indo-EuropeuLíngua ItalianaLíngua InglesaLíngua PortuguesaLíngua JaponesaLíngua XavanteLíngua GregaLíngua IorubáLíngua MandarimLíngua CoreanaLíngua QuimbundoLíngua ÁrabeLíngua FrancesaLíngua EspanholaLíngua IídicheLíngua AlemãLíngua BascaLíngua YanomamiLíngua QuéchuaLíngua Guarani-MbyáLíngua RussaLíngua ArmêniaLíngua HúngaraLíngua Hindi
Seção de Exposição
A Experiência Rua da Língua da exposição de Longa Duração do Museu da Língua Portuguesa está localizada no segundo andar na Ala Norte. E tem como objetivo surpreender e instigar o visitante, convidando-o a refletir sobre a linguagem na vida urbana contemporânea. A proposta é pensar a...
Paisagem urbanaPoesia concretaPixoCartazesPlacas de trânsitoGrafite
Seção de Exposição
A Experiência Laços de Família da exposição de Longa Duração do Museu da Língua Portuguesa está localizada na Ala Centro Oeste do 2º Andar e tem como objetivo tratar das várias línguas do mundo e sua organização, as relações de parentesco entre as famílias linguísticas, destacando...
Tronco linguístico Indo-EuropeuGrupo RomânicoGrupo NeoloatinoImpério RomanoFamílias LinguísticasDiversidade Linguística
Seção de Exposição
A Experiência Beco das Palavras presente na Ala Sudoeste do segundo andar do Museu da Língua Portuguesa tem como objetivo sensibilizar o visitante para a etimologia de palavras da língua portuguesa, sobretudo as de origem grega e latina.
EtimologiaPalavras de origem GregaPalavras de origem LatinaGamificaçãoPrefixoSufixo
Seção de Exposição
A Experiência Línguas do Cotidiano localizada na Ala Centro-Oeste do segundo andar da Exposição Principal do Museu da Língua Portuguesa tem como objetivo exibir vídeos e filmes que expressem artisticamente a variedade dos falares através do território brasileiro.
MúsicaCulináriaReligiõesFestasFutebolDançasCarnavais
Seção de Exposição
A Experiência Palavras Cruzadas localizada na Ala Centro-Leste do 2º Andar do Museu da Língua Portuguesa e tem como objetivo apresentar de forma interativa as principais línguas e povos que contribuíram para formar o português do Brasil.
Línguas IndígenasPovos IndígenasLínguas de ImigrantesLíngua QuicongoLíngua QuimbundoLíngua QuimbundoLíngua FrancesaLíngua InglesaInfluência IorubáLíngua IorubáEvePovos FonLíngua EspanholaPortuguês pelo Mundo
Seção de Exposição
A seção "Nós da Língua" está localizada em paralelo à experiência "Rua da Língua", ao final do corredor, na Ala Nordeste. Em uma parede estão embutidas 23 telas alinhadas horizontalmente. Acima delas são indicados nomes de países de língua portuguesa no mundo: Angola, Brasil, Cabo...
Língua PortuguesaFalantes da Língua PortuguesaSistemas LinguísticosLutas de IndependênciaTradições OraisColonialismoIdentidade linguísticaPaíses LusófonosPerspectiva sócio-política
Seção de Exposição
Esta sala reproduzia uma redação jornalística, local onde Rubem Braga exerceu a função de redator. As paredes e o chão eram cobertos por jornais antigos em uma sala com mesas e máquinas de escrever, além de crônicas impressas que o visitante podia levar para casa.
RedatorJornalismoComunicaçãoCrônica
Seção de Exposição
Este ambiente representava o período em que o cronista foi correspondente de guerra, na Itália. Reunia imagens de soldados em batalhas e uma cenografia com telefones antigos, onde era possível ouvir músicas do período e mensagens de outros correspondentes.
GuerraCorrespondenteItália
Seção de Exposição
A sala reproduzia a cobertura onde o autor viveu, em Ipanema, com um jardim projetado por Burle Marx. Naquele local, ele escrevia, recebia os amigos e descansava.
Seção de Exposição
Uma instalação com pássaros em origami, pendurados no teto, ilustrava o apreço de Rubem Braga pelas aves e levava ao último espaço da exposição, onde caixas guardavam fotos e curiosidades sobre o autor.
PássarosOrigamiAve
Seção de Exposição
A sala "Deslocamentos Cruzados" da exposição "Sonhei em português!" no Museu da Língua Portuguesa aborda a migração e a diversidade linguística. Logo na entrada, o nome da sala está impresso na parede, acompanhado de um texto introdutório que destaca São Paulo como uma cidade de migrantes...
ImigraçãoLínguas de ImigrantesDiversidade LinguísticaÁrabeCoreanoChinêsHebraícoCirílico
Seção de Exposição
Esta sala foi ocupada pela instalação inédita "Travessia", criada por Leandro Lima, que evocou a travessia de um oceano. Textos poéticos projetados nas paredes falaram sobre o partir, em uma instalação do Coletivo Bijari.
TravessiaOceanoPoesia
Seção de Exposição
A sala "Para esta cidade" da exposição "Sonhei em português!" no Museu da Língua Portuguesa apresentou narrativas sobre a vida de imigrantes em São Paulo. O nome da sala foi impresso na parede, convidando os visitantes a explorar os doze nichos distribuídos pelo espaço.
MoçambicanosNigerianosSenegalesesChinesesCoreanosBolivianosEquatorianosVenezuelanosPeruanosParaguaiosHaitianosPalestinosLibanesesPortuguesesMigração
Seção de Exposição
O módulo "Do Brasil para" da exposição "Sonhei em português!" apresentou depoimentos de imigrantes brasileiros que vivem em diferentes países, como Japão, Estados Unidos, Paraguai, Portugal, Austrália e Angola. Seis pequenos monitores, dispostos ao longo do corredor de saída, exibiram...
JapãoEstados UnidosParaguaiPortugalAustráliaAngola
Seção de Exposição
A seção “Palavra tem Poder” busca evidenciar a potência dos povos indígenas e suas produções culturais. A arte e a linguagem são entendidas como territórios de resistência, como expressão de força e luta de povos, que historicamente silenciados, protagonizam e narram suas histórias.
ResistênciaDireito à TerraDireito à EducaçãoPolíticas de Reparação HistóricaEducação InterculturalRepresentatividade IndígenaProtagonismo IndígenaRede de Pesquisadores Indígenas de Línguas AncestraisLinguistas IndígenasCultura IndígenaPovos Indígenas
Seção de Exposição
O ambiente estava tomado por fumaça, que se espalhava discretamente pelo sistema de ar-condicionado. A baixa visibilidade aludia à frase de Riobaldo — “Diadorim era minha neblina” — e revelava uma estratégia sensível de Bia Lessa para concentrar a atenção do espectador nas palavras...
BandeiraInstalação InterativaExperiência SensorialMinas Gerais
Seção de Exposição
Após a área das “bandeiras”, o visitante era convidado a adentrar as veredas. Bia Lessa criou sete percursos distintos, número preferido de Guimarães Rosa, baseando-se em elementos centrais do romance. Cada trilha, sinalizada por desenhos coloridos no chão, levava a uma experiência...
Trilhas TemáticasSete CaminhosRiobaldoDiadorimHermógenesDiaboInterlocuçãoConflitoGuerra
Seção de Exposição
Próximo a saída dos banheiros, o espectador era convidado a se sentar em bancos de praça para ouvir a leitura que Maria Bethânia fazia das páginas finais de Grande sertão: veredas. A escolha da cantora se deu por sua forte ligação com a literatura e sua familiaridade com a prosa de...
Intervenção ArtísticaRosaSertãoLiteratura
Seção de Exposição
Esta sala evocava a escrita de Clarice, que parece buscar tocar o silêncio com palavras. Sua obra é atravessada por uma tentativa constante de nomear o que escapa — sensações, percepções e estados da alma que desafiam a lógica racional e transbordam os limites da linguagem cotidiana. Em...
IndizívelEpifaniaCorpoAlmaTempo SuspensoIntrospecção
Seção de Exposição
Nesta sala, o cotidiano ganhava contornos de revelação, como na escrita de Clarice Lispector. A exposição propôs um mergulho nas pequenas cenas do dia a dia — gestos, silêncios, objetos domésticos — que, sob o olhar da autora, se transformam em epifanias silenciosas.
CotidianoGestosObjetosEpifaniaIntrospecção
Seção de Exposição
Nesta sala, intitulada "Achados e Perdidos", a exposição mergulhava no território sensível onde Clarice Lispector buscava compreender o mundo – não pela lógica, mas pelo espanto, pelo afeto, pelo silêncio que paira entre as palavras.
SensibilidadeContemplaçãoFragmentosA Maçã no EscuroA Descoberta do MundoÁgua-vivaUm Sopro de VidaA Hora da Estrela
Seção de Exposição
Nesta sala, os visitantes foram convidados a mergulhar nos mistérios mais profundos da existência, através da escrita de Clarice Lispector. Os trechos selecionados revelaram uma autora em constante busca por sentido, que oscilava entre a lucidez cortante e o encantamento diante do desconhecido.
ExistênciaReflexãoIdentidadeTempoSilêncioIntrospecção
Seção de Exposição
Nesta sala, os visitantes foram convidados a adentrar onde Clarice Lispector se encontrava consigo mesma: o espaço do segredo. Aqui, o mistério não era mais uma pergunta existencial, mas uma presença íntima, respirada no ritmo calmo das palavras.
SegredosMistérioExistênciaIntrospecção
Seção de Exposição
Esta sala confrontou o público com um dos momentos mais perturbadores e icônicos da obra de Clarice Lispector: o encontro da personagem G.H. com a barata. Mais do que uma cena de nojo ou repulsa, a exposição explorou esse episódio como uma experiência de dissolução do eu e de...
TranscendênciaEssênciaReflexãoTransformação
Seção de Exposição
Painéis ilustrados com poema e desenho retirados do poema "As Quatro Gares" introduziam o visitante às quatro fases da vida e obra de Oswald de Andrade: boemia (o pirralho sob as ordens de mamãe), vanguarda (a década da arte moderna), revolução (o homem do povo) e utopia (a retomada...
BoemiaVanguardaArte ModernaRevoluçãoUtopiaPoesiaDesenho
Seção de Exposição
O visitante passava ao próximo ambiente: As Mulheres. Sob as ordens das mulheres / Contra as ordens dos homens, o módulo fazia uma contraposição entre o patriarcado paulista e o matriarcado de Oswald, do qual as mulheres compunham uma maravilhosa galeria. Etiquetas informavam os nomes de cada...
MulheresPatriarcadoPaulistaMatriarcado
Seção de Exposição
Neste módulo, a Semana de Arte Moderna de 1922 era acompanhada por afirmações de Oswald sobre o movimento em diversas datas. Ele ficava em frente ao módulo Pau-Brasil, que apresentava, em contraponto, Oswald, Paulo Prado, Tarsila e Blaise Cendrars. Era ilustrado com pílulas do Manifesto...
ModernismoPau-BrasilPaulo PradoTarsila do AmaralBlaise CendrarsManifesto Pau-Brasil
Seção de Exposição
Uma nota antiga de mil Cruzeiros com a figura de Pedro Álvares Cabral recebia o carimbo do artista plástico Cildo Meireles: “O culpado de tudo”. Neste módulo, estavam em evidência as cenas da colonização: descoberta, catequese, escravidão. E também os personagens: Zé Pereira e o bumbo...
Pedro Álvares CabralCildo MeirelesO Culpado de TudoCatequeseEscravidãoHistória do BrasilZé PereiraCarnavalGonçalves Dias
Seção de Exposição
Nesta praça, o visitante viajava pelos seguintes módulos:
Crise de 1929CaféManifesto AntropófagoSerafim Ponte GrandeO Homem do PovoAntropofagia
Seção de Exposição
O corredor de saída da exposição, denominado Língua Pátria, teve poemas estrategicamente colocados nas paredes entre as janelas voltadas para o Jardim da Luz.
Poema
Seção de Exposição
A parede de azulejos, referência direta à casa do Rio Vermelho, trouxe frases que fugiam ao que se costumava esperar de Jorge Amado, revelando um escritor preocupado com seu tempo e com o fazer literário.
Casa do Rio VermelhoTempoLiteratura
Seção de Exposição
Neste módulo, algumas personagens foram apresentadas por meio de trechos de livros, ilustrações e materiais audiovisuais: os Capitães da Areia, Guma e Lívia, Antônio Balduíno, Pedro Archanjo, Gabriela e Nacib, Santa Bárbara/Iansã, Quincas Berro d’Água, Dona Flor, Vadinho e Teodoro, e o...
Capitães da AreiaGumaLíviaAntônio BalduínoPedro ArchanjoGabrielaNacibSanta BárbaraDona Flor
Seção de Exposição
O módulo dedicado à faceta política de Jorge Amado reuniu as publicações e os eventos das décadas de 1930, 1940 e 1950, como a eleição para deputado federal pelo PCB, a viagem pelo mundo soviético e a publicação de uma biografia de Luís Carlos Prestes. Durante 25 anos, a produção...
Partido Comunista BrasileiroSoviéticoLuís Carlos PrestesMilitânciaPolítica
Seção de Exposição
O espaço "Cronologia" da exposição sobre Jorge Amado foi uma área dedicada a apresentar de forma sequencial e envolvente os principais marcos da vida e da obra do escritor. Organizada em linha do tempo, a sala ofereceu ao visitante uma imersão no percurso de Jorge Amado, desde seus primeiros...
Linha do TempoImersão
Seção de Exposição
'Mestiçagem e sincretismo' representou a intensa mistura da sociedade brasileira, sua forma peculiar de classificar e discriminar – mais com base na aparência do que no sangue – e também o sincretismo religioso. Tais elementos foram recorrentes na ficção do romancista baiano, sobretudo a...
MestiçagemSincretismoSincretismo Religioso
Seção de Exposição
O erotismo e a malandragem também estiveram presentes. Se, de um lado, as passagens eróticas e as trapaças das personagens imprimiram humor à obra amadiana, de outro suscitaram reflexões, por exemplo, sobre relações de gênero, violência e o modo como se driblavam leis e se burlavam regras.
ErotismoGêneroViolência
Seção de Exposição
O maior módulo foi aquele que teve a Bahia, principal matéria-prima do escritor, como eixo. Não foi casual a escolha das sementes de cacau na parede em que eram apresentados vídeos sobre o homem e o escritor, nem arbitrário o fato de o mar, elemento tão central no universo do autor, estar...
BahiaAzeite de Dendê
Seção de Exposição
A 'Sala dos milagres', que lembrava uma sala de ex-votos, continha uma profusão de materiais que davam pistas da vida pessoal e familiar do escritor, das viagens que realizou, das honrarias que recebeu, de sua atividade como editor, de sua correspondência com vários escritores, entre outros...
MemóriaVida Pessoal
Seção de Exposição
A seção “Palavra tem Espírito”, localizada na ala Sul da sala expositiva, é a última experiência da exposição Nhe’ẽ Porã. Embalada por cantos indígenas — como Tukui (beija-flor), de autoria de Meriná, a vovó Bernardina do povo Macuxi (RR), e Kabmyn aejom Tyki (Eu te salvo), na...
Sabedoria AncestralMakuxiKaritianaYepamahsãKaiowáYanomamiYawanawaKaripunaCantosLíderes IndígenasPovos IndígenasCultura IndígenaRepresentatividade IndígenaDavi Kopenawa
Seção de Exposição
A seção "Terra é Viva" é a primeira experiência da exposição "Nhe'ẽ Porã". Nesta experiência, inicia-se a instalação do rio, que conduz os passos dos visitantes por todo o percurso expositivo, em um trajeto circular. Com coloração azul, esse rio carrega os versos do poema "Chuva de...
TerritórioLínguas IndígenasPatrimônio LinguísticoLuta pela TerraIdentidade CulturalIdentidade linguísticaFamílias LinguísticasPoesiaLínguas de Contato
Seção de Exposição
A seção "Língua é Memória" propõe uma reflexão histórica e social sobre o multilinguismo e o multiculturalismo que caracterizavam o território nacional antes da colonização, além de abordar os impactos provocados pela dinâmica de violência instaurada durante o período colonial.
MultilinguismoDiversidade LinguísticaDominaçãoPatrimônio LinguísticoPatrimônio CulturalAssimilação CulturalLíngua FrancaPerseguição de Línguas IndígenasMonolinguismo forçadoColonialismo linguísticoHistória do Brasil
Seção de Exposição
A experiência “Palavras Cantadas” foi responsável por recepcionar o público na sala expositiva, transportando-o para o universo da canção. Com concepção de Alexandre Siqueira, nesta experiência 54 canções são cantadas à capela e conectam-se entre si, criando uma composição e...
CançõesNarrativaCantos
Seção de Exposição
A segunda sala, denominada “Recados da Língua”, promoveu uma conexão entre interpretações consagradas e o cenário musical contemporâneo. Dez canções ganharam novos intérpretes, ao exemplo da música “O Vento”, de Dorival Caymmi, interpretada por Carlinhos Brown.
VentoCarlinhos BrownDorival CaimmiCançãoMúsica Contemporânea
Seção de Exposição
A sala “Nossa vida em Canções” propunha uma imersão na relação entre música, memória e emoção por meio de dois espaços audiovisuais. No primeiro, foi exibido o documentário "As Canções", de Eduardo Coutinho, que retratava a relação afetiva entre pessoas e canções, a partir da...
AudiovisualTecnologiaVitrolaiPod
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