Em março de 2012, foi inaugurada a exposição Jorge, Amado e Universal, que reuniu manuscritos, fotografias e objetos pessoais do escritor baiano. A mostra teve como proposta apresentar um panorama abrangente da vida e obra de Jorge Amado, oferecendo ao público elementos que ajudassem a compor uma imagem mais rica e profunda do autor.
A ideia foi oferecer um percurso que permitisse ao visitante construir uma visão plural de Jorge Amado. A exposição contou com coordenação de curadoria de Ana Helena Curti e colaboração de Ilana Goldstein, consultora de conteúdo do projeto, e de William Nacked, diretor coordenador. A realização teve o apoio da Fundação Casa de Jorge Amado, sediada em Salvador, responsável pela preservação do acervo do romancista.
A exposição foi concebida de forma interativa, convidando o público a explorar sons, imagens e recursos táteis que revelavam diferentes facetas da obra do autor de "Dona Flor e Seus Dois Maridos". A figura do próprio Jorge Amado conduziu simbolicamente os visitantes pelos corredores do Museu da Língua Portuguesa, tornando a experiência ainda mais imersiva.
O projeto expográfico foi assinado por Daniela Thomas e Felipe Tassara, que criaram um ambiente sensorial e envolvente.